A Beleza das Pequenas Coisas

“Fazer televisão é um ato de solidariedade e utilidade, mais do que apenas entretenimento. Os programas são feitos de afetos, de conexões”

A primeira vez que fez testes para a televisão foi recusado por ser considerado feio. Mas o jeito que tinha para comunicar e para a 'bricolage' levou-o a estrear-se aos 15 anos num programa juvenil com o neurocirugião João Lobo Antunes e a atriz Lídia Franco. Desde aí fez um pouco de tudo na TV e na rádio. Hoje, no dia em que vence o Globo de Ouro de Mérito e Excelência, o Expresso recupera a entrevista que concedeu em 2016 a Bernardo Mendonça, em A Beleza das Pequenas Coisas

“Fazer televisão é um ato de solidariedade e utilidade, mais do que apenas entretenimento. Os programas são feitos de afetos, de conexões”

Bernardo Mendonça

Entrevista e ilustração

“Fazer televisão é um ato de solidariedade e utilidade, mais do que apenas entretenimento. Os programas são feitos de afetos, de conexões”

João Santos Duarte

Edição sonora

“Fazer televisão é um ato de solidariedade e utilidade, mais do que apenas entretenimento. Os programas são feitos de afetos, de conexões”

Carlos Paes

Animação gráfica

Ele é do tempo em que a caixinha era mesmo mágica e parecia mais à frente do que os novos tempos. Nos anos 80 levou os jovens portugueses a ouvir música na "Febre de Sábado de Manhã”, onde lançou inúmeras bandas rock e pop. E foi com o programa “Passeio dos Alegres” que, aos domingos à tarde, deu a conhecer aos portugueses António Variações, Rui Veloso ou as múltiplas personagens de Herman José. Neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, de 2016, Júlio abre o livro da sua vida, revela os segredos de bastidores das suas décadas de carreira, as memórias – as boas e as más – sem nunca deixar de apontar para o futuro. Porque ele, mais do que passado, é um homem de regressos ao futuro e ainda tem muita televisão para fazer e sonhar

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: oemaildobernardomendonca@gmail.com

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