Face à proliferação de aplicações que utilizam a inteligência artificial para, supostamente, melhorar a nossa vida, importará que os esforços de todos se concentrem não em repudiar o que é inevitável mas antes em pugnar para que a utilização da inteligência artificial nas nossas vidas seja eticamente garantida
O mundo novo, esse de que nos falava Huxley em 1932, acontece-nos agora. Nos últimos anos, primeiro timidamente, ultimamente sem pudores, vimos proliferar as aplicações que utilizam a inteligência artificial para, supostamente, melhorar a nossa vida, rasgando caminho na cada vez maior dependência da humanidade, das máquinas.
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