Exclusivo

Opinião

Alguém explique às associações patronais o que é a democracia representativa

As associações patronais acharam inaceitável que várias normas da versão final Agenda do Trabalho Digno não tivessem sido discutidas na concertação social, que já tinha debatido este pacote. Numa democracia representativa, a legislação laboral tem de ter o voto favorável dos deputados e, depois consultadas as partes, não tem de ser renegociada

Um grupo de cidadãos em que me incluí, mas onde a maior presença foi de sindicalistas (da UGT e da CGTP), juristas e investigadores da área do trabalho (incluindo-se neste grupo várias pessoas que também são deputadas do PS, BE e Livre), subscreveu, há umas semanas, um documento importante para memória futura e que tem um contexto. Como se sabe, foi aprovada no Parlamento a Agenda do trabalho Digno. Fica muito aquém do que é necessário, mas, como escreveu Leal Amado, especialista em direito do trabalho, “despiora” a lei que sobreviveu à passagem da troika por Portugal.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: danieloliveira.lx@gmail.com

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas