A Faculdade de Economia do Porto e a Universidade de Saint Gallen, na Suíça, em colaboração com uma rede internacional de parceiros e instituições académicas, lançou esta quarta-feira um Índice de Qualidade das Elites, analisado neste artigo por Óscar Afonso, representante daquela faculdade neste estudo e presidente do Observatório de Gestão da Fraude
Todas as sociedades são dominadas por elites, indivíduos com capacidade de coordenação dos recursos disponíveis nessas sociedades, sejam humanos, financeiros, naturais, o conhecimento, e todos os outros. As elites determinam, por essa via, o crescimento económico e o desenvolvimento humano das sociedades em que se inserem.
Hoje quarta-feira, dia 19 de maio, a Faculdade de Economia da Universidade do Porto, representada por mim e pela minha colega Cláudia Ribeiro, e a Universidade de Saint Gallen, na Suíça, em colaboração com uma rede internacional de parceiros e instituições académicas, acabam de lançar o Índice de Qualidade das Elites (EQx) 2021, um ranking internacional de economia política que fornece uma visão dos sistemas de elites nacionais e da criação de valor esperada num mundo pós-COVID. Na verdade, trata-se do primeiro índice mundial que mede a qualidade das elites pela forma como as suas ações e as diferentes abordagens na geração de riqueza favorecem ou dificultam o progresso do seu país.
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