Westminster, Londres, tarde de quinta-feira, 15 de setembro de 2022. Um fluxo calmo e contínuo de pessoas sai do recinto do Parlamento do Reino Unido. Paragens a meio do caminho incomodam a polícia e os voluntários que orientam quem participa no velório público de Isabel II (e quem apenas passa ali ao pé). “Continuem a andar, por favor!”
É com sorrisos e lágrimas que emergem do silêncio do grande salão onde se ergue o caixão da soberana falecida no passado dia 8, sobre um cadafalso vigiado em permanência. “Uma experiência muito profunda”, diz Shirley Papet ao Expresso.
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