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Portugal é o país da Europa que menos valoriza a flexibilidade laboral

Portugal é o país da Europa que menos valoriza a flexibilidade laboral
Bruno Emmanuelle/Unsplash

Só 26% dos profissionais em Portugal referem a flexibilidade como um fator determinante na ponderação de propostas de emprego. Percentagem é a mais baixa entre os países da Europa, aponta estudo global da Michael Page.

Portugal é o país da Europa que menos valoriza a flexibilidade laboral

Cátia Mateus

Jornalista

Autonomia e flexibilidade são termos que ganharam escala no mercado de trabalho nos últimos anos e a sua aplicação prática constitui um desafio para os empregadores. Em Portugal, contudo, esta não é uma exigência de primeira linha para os profissionais quando analisam uma proposta de trabalho. O último Talent Trends da Michael Page, o estudo global da consultora de recrutamento sobre as tendências no local de trabalho (este ano dedicado ao gap de expetativas entre trabalhadores e empregadores), conclui que “a flexibilidade não é uma prioridade para os trabalhadores em Portugal”.

O país é, no conjunto dos países europeus analisados, aquele em que os profissionais menos valorizam este fator na ponderação de uma proposta de trabalho. Só 26% dos trabalhadores inquiridos em Portugal veem a flexibilidade como um fator determinante quando compara propostas de trabalho. O número compara com 45% registados na média dos países da Europa.

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