Quando em 52 a.C. César cercou Vercingetorix em Alésia tinha tudo contra si: o terreno, a falta de abastecimentos e a desproporção das forças em presença que era de um para cinco. Contudo, provou-se que em combate não é o valor individual nem o número total de soldados que contam mas a superioridade momentânea que em cada choque se consiga criar. Igualmente decisivos a disciplina, a tática e o armamento. Em todos estes pontos os romanos foram melhores e, por isso, contra o que pareciam ser as probabilidades, ganharam.
Foi esta a síntese da sexta e penúltima sessão do curso livre de História Militar Grandes Cercos do Mundo Antigo, dedicada a Alésia. Esta iniciativa do Centro de História da Universidade de Lisboa decorre todas as quartas-feiras até 2 de Maio (exceção feita ao feriado do 25 de Abril) na Faculdade de Letras. O orador foi José Varandas, docente e investigador do referido Centro.
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