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Chegou finalmente “Duna: Parte Dois”, com Zendaya e Chalamet numa chuva de estrelas: pode um filme épico ser um deserto colossal?

Timothée Chalamet e Zendaya em "Duna: Parte Dois"
Timothée Chalamet e Zendaya em "Duna: Parte Dois"

Realizado por Denis Villeneuve e com um elenco estelar – Timothée Chalamet, Zendaya, Rebecca Ferguson, Javier Bardem –, o regresso tão aguardado da sequela da adaptação do livro de Frank Herbert é cinema épico em toda linha. Mas por entre um herdeiro tornado messias, batalhas épicas e vermes gigantes, onde fica o coração das personagens principais?

“Guerra das Estrelas”, “Alien”, “O Exterminador Implacável”, “Star Trek”. Todas estas sagas pertencem a um imaginário coletivo de ficção científica que, provavelmente, não poderia ter existido sem “Duna”, obra emblemática de Frank Herbert sobre um planeta deserto de Arrakis, onde um herdeiro da nobreza real, Paul Atreides, embarca numa viagem messiânica contra a família Harkonnens, vilões de cabeça rapada, com a ajuda da insurreição dos rebeldes Fremen, pela conquista do planeta e de uma especiaria capaz de prolongar o tempo de vida.

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