
Uma pintura do século XVIII animou a Feira de Artes e Antiguidades que termina este sábado em Lisboa. Mas, apesar da alienação a um colecionador privado português, há galeristas descontentes com a falta de incentivo fiscal e ao mecenato
Uma pintura do século XVIII animou a Feira de Artes e Antiguidades que termina este sábado em Lisboa. Mas, apesar da alienação a um colecionador privado português, há galeristas descontentes com a falta de incentivo fiscal e ao mecenato
Jornalista
Logo a 9 de maio, o primeiro dia da LAAF (Feira de Arte e Antiguidades de Lisboa), um retrato de D. João V - durante anos erroneamente atribuído a Hyacinthe Rigaud, mas na verdade pintado por Giorgio Domenico Dupràt - atraiu as atenções e acabou por ser vendido a um investidor português. Ao Expresso, José Sanina, o galerista que efecutou o negócio, mostrou-se satisfeito com a transação.
O encontro, que se realizou na Coordoaria Nacional, atraiu os fiéis dos mercados de arte antiga e vários galeristas com presença nacional e internacional, alguns dos quais se queixaram da falta de movimento e pediram medidas para incentivar o mecenato e as transações com colecionadores portugueses e estrangeiros.
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