Exclusivo
João Carlos Santos
A exposição “Energias. Perpétuo Movimento” resulta de uma parceria inédita entre um museu nacional e o MAAT e visa desafiar o público a descobrir numa central de eletricidade onde pode residir “a beleza imprevista na Arqueologia e na engenharia”. Uma iniciativa a provar que um museu encerrado não precisa de ser uma instituição adormecida
Uma exposição que só acontece porque um museu está encerrado para obras de remodelação. Uma oportunidade única para provar que fechar portas não significa parar. Foi esse o pensamento que deu origem à mostra “Energias. Perpétuo Movimento”, que une o Museu Nacional de Arqueologia (MNA) e o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, numa iniciativa pouco habitual e que poderá ser visitada na Sala das Caldeiras e na Sala dos Cinzeiros da antiga Central Tejo, estabelecendo um diálogo entre objetos pertencentes à coleção do MNA e à Coleção do Património Energético da Fundação EDP.
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