"O fascismo não acabou. Está em hibernação e pode ressurgir com novo rosto": Beatrice Salvioni convoca essa Itália no seu primeiro romance

“A Malnascida”, acabado de sair em Portugal, já se tornou no fenómeno literário do momento. Traduzido para 32 línguas, fala do que é ser mulher num tempo que a reduzia ao mínimo possível. Mas fala também do presente, como disse a autora de 28 anos ao Expresso