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“Giri/Haji”: os primeiros minutos desta série são um choque

Will Sharpe interpreta Rodney Yamaguchi, um prostituto toxicodependente anglo-japonês no centro da trama
Will Sharpe interpreta Rodney Yamaguchi, um prostituto toxicodependente anglo-japonês no centro da trama
Luke Varley

“Giri/Haji” é o primeiro thriller televisivo internacional passado entre Londres e Tóquio. Estreado na BBC, está agora disponível em streaming na Netflix

Os primeiros minutos de “Giri/Haji” são um choque para muitos. O cérebro não está habituado a lidar com a língua japonesa numa série criminal, mas os 25 minutos de diálogos integralmente em japonês ajudam na missão de entrar no mundo construído por Joe Barton. A série, cujo título tem vindo a ser traduzido na maior parte dos mercados em que está disponível (“Dever/Vergonha”, em português), é um convite à imersão numa história internacional que cruza uma narrativa comum à de muitas séries policiais com nuances próprias da ficção oriental.

“Giri/Haji” segue o detetive japonês Kenzo Mori (Takehiro Hira), que viaja de Tóquio para Londres para procurar o seu incontrolável irmão da Yakuza, Yuto (Yosuke Kubozuka), acusado de matar um homem de negócios japonês e que também estaria morto há um ano. Estará mesmo? A morte pode ter sido simulada, mas Kenzo precisará de ajuda na busca pela verdade. Consigo neste caso estará a agente britânica Sarah Weitzmann (Kelly MacDonald), que não será a única com um papel na investigação. O prostituto toxicodependente anglo-japonês Rodney Yamaguchi (Will Sharpe) e a própria filha de Kenzo, Taki (Aoi Okuyama), completam a equipa, que terá de lidar com a tensão crescente entre várias fações da organização criminosa nascida no Japão no século XVII.

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