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Vagos Metal Fest: o dia em que os Moonspell desceram “até à capital do metal” para celebrar a alcateia

Vagos Metal Fest: Moonspell
Vagos Metal Fest: Moonspell
Rita Mota

Os Moonspell encabeçaram o segundo dia do Vagos Metal Fest, num concerto com raridades que homenagearam os fãs que os seguem para todo o lado. “Há quem processe por causa do hino, há quem o queira mudar. Em 1994 fizemos este, para a nossa alcateia”, lançaria Fernando Ribeiro, apresentando a inescapável ‘Alma Mater’. Esta sexta-feira, os Dying Fetus trouxeram brutalidade ‘death metal’ e os Rhapsody of Fire cantaram sobre reis, princesas e dragões

Não há “fãs” dos Moonspell: há lobos, fiéis desde há muito à banda que Fernando Ribeiro ajudou a montar nos anos 90 e que se tornou, desde então, na maior exportação musical portuguesa no que ao metal diz respeito (e, noutros quadrantes, só o fado, entidades adjacentes como os Madredeus e alguma eletrónica lhes fazem frente, no que toca à internacionalização). No segundo dia de Vagos Metal Fest, os Moonspell foram o óbvio destaque, com o mais que merecido estatuto de cabeças de cartaz - o que é também algo raro num festival nacional, e que é testemunho de tudo aquilo que construíram à custa do sangue, de algumas lágrimas, e de imenso suor.

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