A grande alma de Sampha no Vodafone Paredes de Coura: canções de fé e devoção nunca serão demais

A vinte minutos da meia noite, o primeiro dia do festival minhoto ganhou uma alma diferente: depois da ‘muzak’ genérica dos Glass Beams e do momento “mas que raio vem a ser isto?” protagonizado por André 3000, houve soul permeada por jazz, eletrónica arriscada e R&B digital de primeira água por parte do bissexto Sampha, um inglês que julgávamos ‘promessa’ adiada mas que 2024 resgatou para a vida. Não foi um concerto de euforias, mas o sentimento esteve lá