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O Vodafone Paredes de Coura já começou: há calor, uma ausência, uma orquestra e um lobo vindo de Nova Iorque

Vodafone Paredes de Coura: Ambiente geral, 14 de agosto
Vodafone Paredes de Coura: Ambiente geral, 14 de agosto
RITA SOUSA VIEIRA

Trinta anos depois do primeiro rock and roll, Paredes de Coura, pode-se dizer, já se habituou ao frenesim. As portas do festival minhoto abriram às 17h15 desta quarta-feira e a música já se mescla com o eterno verde do recinto. Vemos gente sentada, gente apressada, gente que não perdeu os dois primeiros concertos. Em dia de calor, há uma baixa ‘indie’ no cartaz, houve uma orquestra a tocar e até um ‘teatrinho’ vindo de Manhattan, perdão, do Porto

No centro da vila a agitação sente-se, mas às 15h do dia de arranque da edição de 2024 do festival não custa encontrar um lugar de esplanada livre para o obrigatório fino iniciático. As portas do recinto da Praia Fluvial do Taboão só abrem dentro de duas horas. Almoços despachados, a mistura na rua pedonal, a ‘baixa courense’, é de habitantes locais, emigrantes no regresso temporário de agosto e festivaleiros acabados de chegar. Os outros já cá ‘moram’ há vários dias (houve concertos de ‘aquecimento’ nos dias anteriores), delongam-se no campismo, nas margens do e no próprio Rio Coura, entre mergulhos, ressacas, mergulhos-ressaca e a boa vida que, todos os anos, oferecem a si próprios na primeira quinzena de agosto.

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