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Taylor Swift está mais adulta, destroçada e zangada: a era do fatalismo chegou com “The Tortured Poets Department”

Taylor Swift está mais adulta, destroçada e zangada: a era do fatalismo chegou com “The Tortured Poets Department”

Taylor Swift ao álbum número onze: entre mel e fel, nascem no novo e bastante longo álbum “The Tortured Poets Department” canções que já ouvimos antes, uns bons rasgos de clareza e a habitual ‘overdose’ de recados

Entre pessoas como Courtney Love, dotadas de coragem e frontalidade suficientes para dizer que ela não é assim tão “interessante enquanto artista”, e o seu exército mundial de seguidores, que a trata como se fosse uma deusa na terra (“you’re the new god we’re worshipping”, canta a própria, adequadamente, numa autorreferencial ‘Clara Bow’), a nossa balança emocional queda-se bastante bem equilibrada: Taylor Swift não nos aquece demasiado, mas também nunca nos arrefece muito. Chegada ao 11º álbum de originais, a artista norte-americana já não é a adolescente que escrevia umas cançonetas sobre os ex-namorados (blasfémia!), é uma mulher de 34 anos que, munida de talento inegável e perspicácia apuradíssima, se transformou numa das personalidades mais poderosas do mundo.

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