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Luís Represas: “O PCP está a portar-se como acha que tem de se portar. Os partidos políticos devem ser os guardiões das suas convicções”

Luís Represas
Luís Represas
Rita Carmo

No Posto Emissor, Luís Represas recorda os tempos dos Trovante, grupo formado em 1976 após os seus músicos se terem conhecido na União dos Estudantes Comunistas (UEC), e que ao longo do seu percurso manteve ligação com o PCP. Para ouvir aqui

Luís Represas: “O PCP está a portar-se como acha que tem de se portar. Os partidos políticos devem ser os guardiões das suas convicções”

Rita Carmo

Fotojornalista

Luís Represas: “O PCP está a portar-se como acha que tem de se portar. Os partidos políticos devem ser os guardiões das suas convicções”

João Luís Amorim

Tomás Delfim, na sonoplastia

No Posto Emissor, Luís Represas recordou a origem dos Trovante, grupo formado após os seus elementos se terem conhecido na União dos Estudantes Comunistas (UEC), ala estudantil do PCP, em 1976.

Durante a conversa, Luís Represas foi confrontado com a posição que o PCP ocupa atualmente nas sondagens para as eleições legislativas, tendo por base uma história narrada pelo próprio na sua primeira vinda ao podcast da BLITZ.

“O PCP está a portar-se como acha que tem de se portar. Os partidos devem ser os guardiões das suas convicções”, afirmou. “Isso é o que faz a sua interação com os seus militantes, com os seus não-militantes e com o país em que estão inseridos”.

Recorde-se que Luís Represas, que atuou esta semana na redação da BLITZ / Expresso, lançou recentemente um novo álbum, “Miragem”, o qual irá apresentar aos Coliseus de Lisboa e Porto a 14 e 15 de março, respetivamente.

Ouça a resposta completa, a partir dos 21 minutos e 57 segundos:

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: pacecilio@blitz.impresa.pt

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