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“Os primeiros debates que vi tinham gente como Soares, Cunhal, Sá Carneiro. Comparando, agora é zero”: Paulo de Carvalho no Posto Emissor

Paulo de Carvalho
Paulo de Carvalho
Rita Carmo

“O cravo não murcha, enquanto houver quem o regue. Mas a verdadeira revolução não se fez no 25 de Abril”. Para Paulo de Carvalho, convidado desta semana do Posto Emissor, a “revolução cultural, de mentalidades” ficou por fazer. Para ouvir no Posto Emissor

“Os primeiros debates que vi tinham gente como Soares, Cunhal, Sá Carneiro. Comparando, agora é zero”: Paulo de Carvalho no Posto Emissor

Lia Pereira

Jornalista

“Os primeiros debates que vi tinham gente como Soares, Cunhal, Sá Carneiro. Comparando, agora é zero”: Paulo de Carvalho no Posto Emissor

Rita Carmo

Fotojornalista

“Os primeiros debates que vi tinham gente como Soares, Cunhal, Sá Carneiro. Comparando, agora é zero”: Paulo de Carvalho no Posto Emissor

Salomé Rita

Sonoplastia, com Tomás Delfim

Convidado do Posto Emissor desta semana, Paulo de Carvalho veio ao podcast da BLITZ falar sobre o seu novo disco, “2020”, e os 50 anos de ‘E Depois do Adeus', canção com a qual venceu o Festival da Canção em 1974 e que depois se tornaria uma das senhas do 25 de Abril.

Meio século depois da revolução, diz Paulo de Carvalho: “O cravo não murcha enquanto houver quem o regue. Mas a verdadeira revolução não se fez no 25 de Abril. Era a revolução cultural, de mentalidades.”

“Os primeiros debates que vi tinham gente como Mário Soares, Álvaro Cunhal, Sá Carneiro… comparando, o que se passa agora é zero. Os debates parecem um tiro ao alvo”

Pode ouvir a resposta completa a partir dos 40 minutos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

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