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Entrevista a Tim Bernardes: “Desde a primeira vez em Portugal, já encontrei um ambiente caseiro. Quanto mais solto fico, melhor posso tocar”

Tim Bernardes
Tim Bernardes
Rita Carmo

Jovem músico brasileiro em rápida ascensão, Tim Bernardes é visita frequente de Portugal, onde voltará a atuar no início do próximo ano. Há uma semana, atuou no festival de Paredes de Coura e sentou-se a falar com a BLITZ. Uma conversa lúcida sobre comunicação, emoções e a maneira como ouvimos e compreendemos a música. “A forma como um cérebro do século XXI assimila a quantidade de coisas que ouvimos é muito tropicalista”

Entrevista a Tim Bernardes: “Desde a primeira vez em Portugal, já encontrei um ambiente caseiro. Quanto mais solto fico, melhor posso tocar”

Lia Pereira

Jornalista

Entrevista a Tim Bernardes: “Desde a primeira vez em Portugal, já encontrei um ambiente caseiro. Quanto mais solto fico, melhor posso tocar”

Rita Carmo

Fotojornalista

Nascido há 32 anos em São Paulo, Tim Bernardes tem granjeado, em Portugal, grande popularidade, sobretudo graças aos seus dois álbuns a solo: “Recomeçar”, de 2017, e “Mil Coisas Invisíveis”, de 2022. No início do próximo ano, o cantor-compositor, frontman também da banda indie O Terno, regressa a Portugal, para concertos nos coliseus do Porto e de Lisboa. Antes disso, sentou-se com a BLITZ, nos bastidores do festival de Paredes de Coura, onde atuou no passado dia 17, para falar sobre o caldeirão de música brasileira onde vai beber inspiração, mas também sobre a importância de ter “treinado num nível hard” durante a digressão com os Fleet Foxes nos Estados Unidos e os cuidados que tem com a sua voz.

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