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Luca Argel: “No Brasil não tinha a menor ideia do que era a Eurovisão. Não é uma coisa que chegue lá”

Luca Argel
Luca Argel
Rita Carmo

“Foi curioso chegar a Portugal e descobrir que existe o Festival da Canção. Dá visibilidade aos compositores, que às vezes não conhecemos, mas não gosto da parte competitiva: isso é desporto, não é arte.” No podcast Posto Emissor, Luca Argel, músico brasileiro radicado em Portugal há 11 anos, conta como foi descobrir o ‘mundo’ da Eurovisão, cuja final tem lugar no próximo sábado com a participação portuguesa de Mimicat

Convidado do mais recente episódio do Posto Emissor, podcast da BLITZ, o músico luso-brasileiro Luca Argel falou com Lia Pereira sobre o seu álbum mais recente, “Sabina”, comentando também alguns temas da atualidade, como o Festival da Eurovisão, cuja final se realiza este sábado com a representação portuguesa garantida por Mimicat e a canção ‘Ai Coração’.

“É engraçado: no Brasil, eu não tinha a menor ideia do que era a Eurovisão. Não é uma coisa que chegue lá”, começa o autor de “Samba de Guerrilha” por referir, antes de elogiar a qualidade de várias canções que têm ido a concurso nos últimos anos.

Foi curioso chegar a Portugal e descobrir que existe o Festival da Canção. Dá alguma visibilidade aos compositores, que às vezes não conhecemos, mas não gosto da parte competitiva: isso é desporto, não é arte”, afirma, entre risos.

Pode ouvir a resposta completa pela 1h 20m 42s.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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