Pixies de volta a Portugal esta segunda-feira: que força é essa?

Pode-se, talvez polemicamente, argumentar que a banda Pixies 2.0 é mais sólida do que a sua versão original: o coletivo encabeçado por Black Francis teve a sua primeira ‘vida’ entre 1986 e 1993, um período de fértil criatividade em que lançaram quatro trabalhos, incluindo os clássicos “Doolittle”, “Surfer Rosa” e “Bossanova”, que são amplamente reconhecidos como essenciais no cânone indie; mas desde que regressaram ao ativo em 2004, Francis, Joey Santiago, David Lovering e ainda Kim Deal (que abandonou em 2013) e Paz Lenchantin (depois de 2014) lançaram outros tantos álbuns, incluindo o bem recebido “Doggerel”, no ano passado, e sobretudo tocaram muito mais ao vivo, afirmando-se como uma oleada máquina rock que se prepara para assinar a sua décima segunda apresentação no nosso país desde que retomou atividade há já quase duas décadas.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.