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Conferência dos Oceanos quer ligar-se ao “mundo real”: unir vontades e chegar ao “ouvido certo” é o desafio da sociedade civil

Ouvir vozes de todo o mundo para transmitir prioridades a quem tem poder é uma das apostas das ONG na Conferência dos Oceanos
Ouvir vozes de todo o mundo para transmitir prioridades a quem tem poder é uma das apostas das ONG na Conferência dos Oceanos
Pedro Cordeiro

Declaração que vai ser entregue aos decisores políticos envolve mais de 100 entidades de 28 países e foi trabalhada ao longo de meses. Elenca 20 prioridades e frisa a importância de envolver as comunidades na proteção do mar

Conferência dos Oceanos quer ligar-se ao “mundo real”: unir vontades e chegar ao “ouvido certo” é o desafio da sociedade civil

Carla Tomás

Enviada a Nice

Conferência dos Oceanos quer ligar-se ao “mundo real”: unir vontades e chegar ao “ouvido certo” é o desafio da sociedade civil

Pedro Cordeiro

Enviado a Nice

As decisões que os governantes tomarem na Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC3) só serão eficazes se envolverem a sociedade civil e se forem desenhadas ouvindo-a. Tal é a convicção de mais de uma centena de organizações não governamentais de 28 países que apresentarão, sexta-feira, uma declaração política aos decisores presentes em Nice.

Com o título “From Shore to Summit: Civil Society’s Call for Ocean Policies” (Da costa à cimeira: o apelo da sociedade civil para políticas do oceano), o documento alinha vinte declarações sobre dez temas e visa “influenciar políticas oceânicas mais ambiciosas, inclusivas e equitativas”, explica José Luís Monteiro, da Oikos (uma das entidades envolvidas), em conversa com o Expresso.

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