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Bancos não avaliam riscos climáticos e socioambientais das atividades que financiam

Bancos não avaliam riscos climáticos e socioambientais das atividades que financiam
José Fernandes

Estudo da Faculdade de Direito de Lisboa alerta para a inação da banca e do Banco de Portugal face à aplicação de medidas para o cumprimento de objetivos ambientais e de sustentabilidade

Bancos não avaliam riscos climáticos e socioambientais das atividades que financiam

Carla Tomás

Jornalista

Com base em relatos de sete bancos a operar em Portugal, um estudo realizado pelo Centro de Investigação em Direito Económico, Financeiro e Fiscal (CIDEFF) da Faculdade de Direito de Lisboa constatou que o mercado bancário nacional dá pouca importância às questões da sustentabilidade ambiental e aos riscos climáticos quando financia projetos.

O retrato feito pelos investigadores Luciane Moessa de Souza e André Alfar Rodrigues revela que, além de estas questões não serem tidas em conta por seis dos sete bancos analisados (Caixa Geral de Depósitos, Banco Millennium BCP, Banco Santander Totta, Novo Banco, Banco BPI, Banco Montepio e Crédito Agrícola), quando entram na avaliação é com base em “informação superficial e insuficiente”.

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