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Saúde

Parto na rua: "Estou perplexo. Responsáveis pelo SNS24 não têm condições para continuar", diz médico que reformou urgências obstétricas

A mulher teve o bebé no meio da rua na vila do Carregado. Quando chegaram os bombeiros já a criança tinha nascido
A mulher teve o bebé no meio da rua na vila do Carregado. Quando chegaram os bombeiros já a criança tinha nascido
Madalena Silva

Mulher estaria com contrações de três em três minutos e por isso devia ter sido enviada para um hospital através dos serviços de emergência médica. Caldas Afonso, responsável pelo modelo de referenciação das urgências de obstetrícia, pede demissão dos responsáveis pelo funcionamento da linha: "A senhora ministra tem de tomar uma decisão"

Parto na rua: "Estou perplexo. Responsáveis pelo SNS24 não têm condições para continuar", diz médico que reformou urgências obstétricas

Rita Ferreira

Editora de Sociedade

A mulher que teve o bebé no meio da rua na vila do Carregado, concelho de Alenquer, relatou na chamada que fez para a linha SNS24 que estava com contrações de três em três minutos e apresentava dores na zona lombar. O algoritmo publicado em Diário da República é claro: nas situações em que se verificam contrações uterinas com um intervalo igual ou inferior a cinco minutos a mulher deve ser enviada para um serviço de urgência hospitalar através do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU).

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