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Saúde

Obstetras que façam corte de tecidos vaginais no parto, por rotina e sem justificação, podem ser alvo de processo disciplinar

Obstetras que façam corte de tecidos vaginais no parto, por rotina e sem justificação, podem ser alvo de processo disciplinar
Nuno Botelho

Pela primeira vez a lei portuguesa define o conceito de violência obstétrica e determina o fim da episiotomia por rotina feita às mulheres em trabalho de parto

Obstetras que façam corte de tecidos vaginais no parto, por rotina e sem justificação, podem ser alvo de processo disciplinar

Rita Ferreira

Editora de Sociedade

Foi publicada esta segunda-feira em Diário da República uma lei que visa "promover os direitos na preconceção, na procriação medicamente assistida, na gravidez, no parto, no nascimento e no puerpério, através da criação de medidas de informação e proteção contra a violência obstétrica e da criação da Comissão Multidisciplinar para os Direitos na Gravidez e no Parto".

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