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Saúde

Hospitais: acordo entre Governo e sindicato não se sente nas urgências

Hospitais: acordo entre Governo e sindicato não se sente nas urgências
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No mês com mais feriados, festas e férias, os médicos continuam indisponíveis para mais horas extras. Os hospitais têm conseguido preencher as escalas. Por isso, o mês de dezembro prevê-se, em quase tudo, idêntico ao de novembro, excepto se os vírus respiratórios entrarem em força na urgência antes do final do ano

Hospitais: acordo entre Governo e sindicato não se sente nas urgências

Joana Ascensão

Jornalista

Só em janeiro é que as horas extras dos médicos voltam a zero. Até lá, os constrangimentos sentidos no mês de novembro continuarão, grosso modo, até ao final do ano nos serviços de urgência (SU).

O acordo conseguido entre o ministro da Saúde cessante, Manuel Pizarro, e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), não convenceu a classe. Os médicos mantém-se indisponíveis para fazerem mais horas extras, com algumas exceções que variam de hospital para hospital e até de serviço para serviço dentro de uma mesma instituição.

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