FNAM não convoca mais greves, mas apoia todos os médicos que continuarem a recusar-se a fazer horas extra

Fora do acordo assinado com o ministério de Manuel Pizarro, a Federação Nacional dos Médicos compromete-se a dar “apoio jurídico e sindical” a todos aqueles que continuarem a recusar-se a trabalhar mais de 150 horas extraordinárias – sob a “perceção de que o descontentamento continua”