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Saúde

FNAM não convoca mais greves, mas apoia todos os médicos que continuarem a recusar-se a fazer horas extra

A presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), Joana Bordalo e Sá, em setembro de 2023
A presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), Joana Bordalo e Sá, em setembro de 2023
ESTELA SILVA

Fora do acordo assinado com o ministério de Manuel Pizarro, a Federação Nacional dos Médicos compromete-se a dar “apoio jurídico e sindical” a todos aqueles que continuarem a recusar-se a trabalhar mais de 150 horas extraordinárias – sob a “perceção de que o descontentamento continua”

FNAM não convoca mais greves, mas apoia todos os médicos que continuarem a recusar-se a fazer horas extra

Joana Ascensão

Jornalista

Com o governo de gestão até às próximas eleições legislativas, marcadas para 10 de março, a Federação Nacional dos Médicos compromete-se a não convocar mais greves. “Com governo de gestão não faz sentido”, anui Joana Bordalo e Sá, a presidente da FNAM, no rescaldo do acordo que se recusou a assinar entre sindicatos e governo.

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