Grupo de três dezenas de unidades hospitalares tem serviços com praticamente todos os especialistas em protesto às horas extraordinárias além do limite legal. É o ‘prognóstico mais reservado’ desde a criação do movimento “Médicos em Luta” e tem início esta quarta-feira
Jornalista
A falta de médicos para assegurar as escalas de serviço hospitalares em horário suplementar vai ter uma agudização a partir desta quarta-feira. Durante o mês de novembro são esperados os piores constrangimentos no atendimento à população, seja nas urgências como nas cirurgias ou noutras valências da prestação de cuidados, com a entrada em vigor de centenas de pedidos de escusa às horas extraordinárias, além das 150 anualmente definidas, submetidos em outubro, semanas depois da criação do movimento “Médicos em Luta”.
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