A entidade gestora do Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa (HCV) teve em 2022 um prejuízo de quase 5,7 milhões de euros, que comparam com os 6,8 milhões de saldo negativo registados em 2021, revela o relatório e contas anual da Parpública, gestora de participações do Estado que detém 45% da HCV. Por sua vez, o passivo contraiu 10 milhões de euros, para 39 milhões de euros. Uma melhoria que decorre de um plano de reequilíbrio financeiro que está a ser adotado.
A sociedade que detém a gestão do HCV é controlada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) em cerca de 55% – comprados à Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) no final de 2020, num resgate da unidade de saúde que tem padecido de graves problemas financeiros – e os restantes 45% estão nas mãos da Parpública.
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