Conselho Geral e de Supervisão do subsistema público de saúde sustenta que os beneficiários não deveriam suportar pagamentos adicionais pela despesa associada aos novos valores pagos aos prestadores privados
O Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da ADSE defende que este ano sejam revisitadas as tabelas de preços e de regras para o regime convencionado no sentido da simplificação e da introdução de uma maior clareza em relação aos cuidados médicos contemplados, entre outros aspetos. E defende também uma “monitorização sistemática”, com periodicidade mensal, do impacto das alterações às tabelas.
O ‘mandato’ consta do último parecer deste órgão, presidido desde fevereiro por Maria Helena Rodrigues, que lidera, igualmente, o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado e de Entidades com Fins Públicos. O parecer foi votado na passada segunda-feira, dia 6. Neste dia também deveria ter sido eleito o novo representante dos beneficiários no Conselho Diretivo da ADSE, mas essa decisão foi adiada para o próximo dia 27 de março.
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