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Nenhum bloco de partos do país vai fechar definitivamente: Direção Executiva do SNS já tomou decisão

Nenhum bloco de partos do país vai fechar definitivamente: Direção Executiva do SNS já tomou decisão
Solen Feyissa/Unsplash

As maternidades listadas que corriam o risco de fechar nas regiões Norte e Centro vão manter-se sem constrangimentos, pelo menos até abril. Em Lisboa e Vale do Tejo, manter-se-á o plano de fechos rotativos anteriormente anunciado. No Alentejo, onde não tinham sido identificados possíveis fechos, também todas as maternidades se manterão a funcionar normalmente. Só no Algarve, a maternidade de Portimão fechará ao fim de semana, de 15 em 15 dias

Do grupo de seis maternidades que corriam o risco de fechar definitivamente, não irá encerrar nenhuma. A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) já tomou a decisão para o primeiro trimestre de 2023.

Segundo apurou o Expresso, estará em causa apenas o fecho rotativo, de 15 em 15 dias e ao fim de semana, do bloco de partos do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, em Portimão – que não constava da lista de possíveis fechos. Nesta região, o Hospital de Faro terá o bloco de partos sempre em funcionamento, enquanto que o de Portimão fechará às sextas, sábados e domingos, semana sim, semana não.

De resto, os blocos de partos listados da região Norte, bem como os da região Centro, vão manter-se a funcionar sem constrangimentos pelo menos até abril deste ano.

A decisão da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) põe, assim, por terra, a avaliação da comissão de especialistas nomeada pelo Governo e liderada por Diogo Ayres de Campos, que propôs a concentração das urgências de ginecologia e obstetrícia de seis hospitais do país. Dois situavam-se na região Norte – Famalicão e Póvoa de Varzim —, dois no Centro — Guarda e Castelo Branco — e outros dois em Lisboa e Vale do Tejo — Vila Franca de Xira e Barreiro.

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