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Papa Francisco ensaia a revolução final: reformas em discussão no sínodo de Roma

O Papa Francisco na última audiência semanal com o público, quarta-feira no Vaticano
O Papa Francisco na última audiência semanal com o público, quarta-feira no Vaticano
Vatican Media/Getty Images

A partir desta quarta-feira, reúnem-se em Roma centenas de fiéis. Discutirão o futuro da Igreja, e vai ser polémico. Serão analisados temas como a possibilidade de homens casados serem sacerdotes, de traduzir em cargos os direitos das mulheres e de incluir no catolicismo membros da comunidade LGBTQ+

Rossend Domènech

Correspondente em Roma

Quando muitos analistas do Vaticano previam o ocaso do pontificado de Francisco, este surpreendeu-os ao pôr sobre a mesa uma das cartas mais importantes desde que foi eleito Papa, em 2013. É provável que marque o futuro próximo da instituição, podendo mesmo causar um cisma.

Em causa está o sínodo que decorrerá em Roma nos próximos dias 4 a 29 de outubro, e que voltará a reunir-se passado um ano. O parêntesis de 12 meses servirá para pensar muito bem nas mudanças ou reformas profundas que Francisco propõe aos 1300 milhões de católicos do planeta (18% da população mundial), com distintas línguas, culturas, valores, tradições e sociedades.

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