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De volta às compras e com fúria de gastar. Na China já há filas à porta das lojas das grandes marcas

De volta às compras e com fúria de gastar. Na China já há filas à porta das lojas das grandes marcas
Helena Amaral Neto, especialista na área do Luxo, escreve no Expresso sobre o regresso ao consumo nas grandes casas. O mais importante da loja física é sem dúvida a relação humana e graças ao digital temos dados e analytics que permitem às marcas uma maior personalização dos serviços, criando uma verdadeira experiência de luxo
De volta às compras e com fúria de gastar. Na China já há filas à porta das lojas das grandes marcas

Helena Amaral Neto

Professora no ISEG

Há filas para entrar nas lojas da Chanel e Hermès em Shanghai. Clientes ansiosos pelo acesso às suas marcas preferidas esperam a sua vez nos corredores dos centros comerciais.

As marcas de luxo mais icónicas têm surpreendido com vendas muito positivas nas suas lojas na China, desde a reabertura do retalho em março. Este fenómeno é conhecido pelo “revenge spending”: as pessoas que estiveram fechadas em casa voltam em força às lojas, e com uma vontade de consumo acumulada.

O tráfego nos centros comerciais e nas boutiques das principais cidades chinesas está em clara recuperação, apesar das restrições de segurança que já fazem parte do “novo normal”. E isto acontece apesar do e-commerce de luxo na China estar muito mais avançado, com as plataformas chinesas JD.com e Luxury Pavillion da Alibaba, além das internacionais Farfetch e Net-a-Porter.

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