Papa deixa guia para depois da JMJ em três verbos e um “sonho de paz”, de Tânger à Ucrânia

Num parque Tejo-Trancão novamente lotado por 1,5 milhões de pessoas, Francisco fez referências à guerra na Europa e aos migrantes que não a conseguem tocar. A geopolítica vai continuar a marcar a JMJ, com a Coreia do Sul a ser a próxima anfitriã. De todas as mensagens, a mais repetida por Francisco foi para dizer aos jovens que “não tenham medo” do futuro