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Jornada Mundial da Juventude

Papa deixa guia para depois da JMJ em três verbos e um “sonho de paz”, de Tânger à Ucrânia

Papa Francisco na missa que encerra a JMJ 2023
Papa Francisco na missa que encerra a JMJ 2023
GUGLIELMO MANGIAPANE

Num parque Tejo-Trancão novamente lotado por 1,5 milhões de pessoas, Francisco fez referências à guerra na Europa e aos migrantes que não a conseguem tocar. A geopolítica vai continuar a marcar a JMJ, com a Coreia do Sul a ser a próxima anfitriã. De todas as mensagens, a mais repetida por Francisco foi para dizer aos jovens que “não tenham medo” do futuro

Em três simples verbos, o Papa Francisco presidiu ao último momento alto da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Parque Tejo Trancão com a mensagem que quer que os jovens levem para casa, depois dos dias em Lisboa. “Resplandecer, ouvir e não temer”, disse mais do que uma vez, insistindo no último. Apesar de um mundo que os deixa “ofuscados pelo medo”, “tentados a desanimar”, a julgar-se “inadequados ou a esconder a dor”, é preciso não desanimar. “Animem-se, não tenham medo”, afirmou Francisco na despedida.

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