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Jornada Mundial da Juventude

Da “experiência inesquecível” ao “cansaço” acumulado, as emoções da fila da frente do primeiro dia de JMJ

Da “experiência inesquecível” ao “cansaço” acumulado, as emoções da fila da frente do primeiro dia de JMJ
TIAGO MIRANDA

Com o primeiro evento central da JMJ marcado para o final da tarde, foram muitos os peregrinos que passaram mais de quatro horas no parque Eduardo VII. E com objetivo definido: um lugar à frente do palco.

Da “experiência inesquecível” ao “cansaço” acumulado, as emoções da fila da frente do primeiro dia de JMJ

Tiago Miranda

Fotojornalista

Assim que abriram as portas da segurança junto ao parque Eduardo VII, por volta das 15h, milhares de peregrinos subiram o espaço verde para acampar junto ao palco ou ao ecrã gigante mais próximo. As poucas zonas de sombra foram as primeiras a ser ocupadas e houve quem preferisse ficar nas laterais do jardim para evitar o calor da primeira tarde de agosto. Afinal, era necessário aguentar mais quatro horas para o início da missa de abertura, o primeiro evento central da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). “Chegámos mais cedo porque queremos passar a nossa alegria para toda a juventude. Estamos aqui desde as 15h cuidando um do outro e dando água um ao outro porque essa comunhão não se faz sem os nossos irmãos”, partilhou com o Expresso Ana Catarina Sobral, de 23 anos, do Estado do Pará, no Brasil. O grupo de 19 brasileiros é um dos poucos que conseguiu ficar colado às grades, mesmo de frente para o palco onde D. Manuel Clemente deu as boas-vindas aos peregrinos – e por onde o Papa Francisco irá passar na sexta-feira, dia 4.

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