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Saúde mental, inovação pedagógica e mais apoios: as prioridades para o Ensino Superior pela voz de seis dirigentes estudantis

Protesto esta quinta-feira, 23 de março, Dia Nacional de Luta dos estudantes, em Lisboa
Protesto esta quinta-feira, 23 de março, Dia Nacional de Luta dos estudantes, em Lisboa
ANTÓNIO PEDRO SANTOS

A propósito do Dia Nacional do Estudante, que se celebra esta sexta-feira, o Expresso perguntou a seis presidentes e ex-presidentes de federações e associações académicas o que é que acham prioritário melhorar no Ensino Superior — estas são as suas respostas

O que é que ainda falta fazer no Ensino Superior? Alargar a rede de Ação Social a alunos com fragilidades económicas, utilizar métodos de ensino e aprendizagem mais inovadores, encontrar uma resposta concertada para a saúde mental, e dar mais representatividade à comunidade estudantil.

As respostas são diferentes e variadas, mas todas têm um ponto em comum: mais e melhores condições para os estudantes universitários. Em discurso direto, eis as principais prioridades para a Academia pela voz de seis dirigentes estudantis no Dia Nacional do Estudante, que se assinala esta sexta-feira.

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