Stress, ansiedade e depressão voltaram a agravar-se no segundo confinamento. “Tínhamos mais experiência mas reagimos da mesma maneira”
Sintomas de ansiedade, depressão e stress voltaram a subir em fevereiro deste ano para níveis semelhantes aos de março de 2020, tendo diminuído depois ao longo do tempo. Se por um lado isso é bom, porque significa que houve uma “adaptação”, por outro nem tanto. “Fomos novamente surpreendidos. Ainda falta literacia em saúde mental para lidar com situações difíceis.” A comunicação por parte das autoridades também “é uma área a melhorar”, segundo Pedro Morgado, um dos autores do estudo da Escola de Medicina da Universidade do Minho. Os jovens continuam a ser os mais afetados