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Sociedade

“Queremos meter o dedo na ferida até rir e não até doer”

Manuel Pureza deixou de fazer novelas para passar a fazer sátira sobre elas
Manuel Pureza deixou de fazer novelas para passar a fazer sátira sobre elas

Manuel Pureza, realizador

“Queremos meter o dedo na ferida até rir e não até doer”

Nuno Fox

Fotojornalista

É o realizador da série satírica “Pôr do Sol”, que colocou boa parte do país a rir com a família Bourbon de Linhaça e um certo absurdo e ridículo que ainda hoje se reconhece nas fórmulas gastas de muitas telenovelas. Manuel Pureza assume que depois de 10 anos a dirigir ‘novelões’, a série que assinou a gozar com estes formatos foi a sua purga de um modelo que para si não faz mais sentido. Manel realizou agora a série “FELP”, que acaba de estrear na RTP. Uma comédia que junta atores reais e bonecos de esponja e afirma ser sobre diferença, identidade e empatia. Onde não falta ironia, subversão e tangência com assuntos que dividem a sociedade.

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