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As pradarias marinhas do Sado estão em risco, alerta a Ocean Alive, e apresenta recomendações para as salvar

Pradaria marinha da Ponta do Adoxe, no estuário do Sado, em Troia
Pradaria marinha da Ponta do Adoxe, no estuário do Sado, em Troia
Ocean Alive

No dia em que celebra a distinção com o prémio europeu  Natura 2000 – atribuído há um ano pela Comissão Europeia – a organização Ocean Alive lança um apelo ao Governo e a outras entidades para travar as ameaças que ainda pairam sobre as pradarias de ervas marinhas, como a do Adoxe, no estuário do Sado

As pradarias marinhas do Sado estão em risco, alerta a Ocean Alive, e apresenta recomendações para as salvar

Carla Tomás

Jornalista

A pradaria marinha da Ponta do Adoxe, localizada em Tróia, no estuário do Sado, é um dos últimos redutos da espécie Zostera marina em Portugal e “possui um valor ecológico incalculável”, diz ao Expresso Raquel Gaspar, diretora executiva e cofundadora da organização não governamental Ocean Alive. Localizada na zona sul da distribuição natural desta espécie, a pradaria de três hectares serve de banco de sementes destas ervas marinhas e encontra-se sob elevada pressão de fatores naturais e atividade humana, o que “torna ainda mais urgente a sua proteção”, acrescenta. 

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