“Uma reunião, com caráter de urgência, com todos os colégios da Ordem dos Médicos e sociedades científicas envolvidos nos cuidados à mulher grávida e criança” vai ser marcada pela Ordem para analisar criticamente a nova lei da violência obstétrica, aprovada pela Assembleia da República e publicada na segunda-feira. No entretanto, a estrutura representante dos médicos faz já saber que “manifesta, de forma clara e inequívoca, a sua profunda discordância e rejeição da lei, que não defende as mulheres e suas crianças e cria um estigma inaceitável sobre médicos e outros profissionais de saúde”.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: varreigoso@expresso.impresa.pt