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Municípios vão ter de recolher roupa descartada mas ‘ecopontos’ para têxteis tardam em chegar

Casacos e camisolas usadas misturam-se no lixo amontoado na rua
Casacos e camisolas usadas misturam-se no lixo amontoado na rua
NurPhoto/Corbis via Getty Images

Recolha municipal de resíduos de roupa e calçado descartados é obrigatória a partir de 1 de janeiro

Municípios vão ter de recolher roupa descartada mas ‘ecopontos’ para têxteis tardam em chegar

Carla Tomás

Jornalista

Na era do ‘usar e deitar fora’, acumula-se roupa e calçado que se descarta em pouco tempo. E se há peças que são doadas a amigos ou a instituições de caridade, ou vendidas em sites de roupa em segunda mão, há muitas que acabam no lixo. Pelo menos 21,5 quilos de resíduos têxteis produzidos por pessoa foram parar ao lixo indiferenciado em Portugal em 2023, por não haver um ‘ecoponto’ para os receber a pensar na sua reutilização ou reciclagem. Ao todo foram 234 mil toneladas que acabaram incineradas ou depositadas em aterro, segundo as contas da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

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