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"Não minto, não fujo": ministra da Saúde fala em "gravíssimos acontecimentos" e assume "total responsabilidade pelo que correu menos bem"

Ana Paula Martins, ministra da Saúde
Ana Paula Martins, ministra da Saúde
António Cotrim/Lusa

Ana Paula Martins afirma no Parlamento que preferiu “continuar a trabalhar para resolver o que está mal” após as 11 mortes associadas a falhas na linha 112. Assume a responsabilidade e fala em "gravíssimos acontecimentos". PS acusa-a de mentir e de ter sido negligente

Em atualização

"Não minto, não fujo": ministra da Saúde fala em "gravíssimos acontecimentos" e assume "total responsabilidade pelo que correu menos bem"

Rita Ferreira

Editora de Sociedade

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) vai partilhar os tempos de resposta na sua página na Internet para permitir o escrutínio da população. A medida foi anunciada no Parlamento, na manhã desta terça-feira, pela ministra da Saúde. Perante os deputados, Ana Paula Martins explicou como ‘sobreviveu’ à crise no Socorro: “Preferi continuar a trabalhar para resolver o que está mal. Não minto, não me escondo, não fujo.”

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