"Se o aluno não perceber nada de Português, não há nenhum ganho em mantê-lo o tempo inteiro inserido na turma"
A subdiretora-geral da Educação, Eulália Alexandre, não defende turmas exclusivas para alunos migrantes, mas diz que pode fazer sentido criar “grupos de acolhimento temporários que juntam alunos na mesma situação e que têm um grande reforço do ensino do Português como língua não materna”, mantendo o contacto com a turma em que foram originalmente inseridos