A contagem integral do tempo de serviço exercido pelos professores durante os dois períodos de congelamento da carreira está longe de ser a única reivindicação dos docentes, garantiu Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, no início do debate que juntou esta sexta-feira representantes de seis partidos com assento parlamentar para falar de medidas prioritárias para a Educação. Mas este continua a ser um dos temas obrigatórios na discussão política nesta área.
Há partidos que assumem agora a promessa de recuperar os seis anos e seis meses que não foram contabilizados, ainda que de forma faseada, como o PSD, e outros, como o PS, que a condicionam ao cálculo dos custos que tal medida comporta e das condições orçamentais para essa devolução, em negociação com os sindicatos, como voltou a explicar o deputado socialista Porfírio Silva.
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