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COP28: "Um prego no caixão dos fósseis" ou uma miragem no deserto?

O sultão Ahmed Al Jaber, presidente da COP28, e o diretor dos assuntos climáticos das Nações Unidas, Simon Stiell
O sultão Ahmed Al Jaber, presidente da COP28, e o diretor dos assuntos climáticos das Nações Unidas, Simon Stiell
MARTIN DIVISEK

Pela primeira vez em 30 anos de conferências do Clima da ONU as palavras “combustíveis fósseis” entraram no texto final, aprovado esta quarta-feira, no Dubai. Para o presidente designado da COP28, este consenso alcançado nos Emirados Árabes Unidos é “um feito histórico”. Mas estes são apenas os primeiros passos no caminho para o fim da "Era fóssil” do petróleo, carvão e gás

COP28: "Um prego no caixão dos fósseis" ou uma miragem no deserto?

Carla Tomás

Jornalista

“Embora não tenhamos virado a página da era dos combustíveis fósseis no Dubai, este resultado é o princípio do fim”, afirmou Simon Stiell, o secretário- executivo da ONU para as Alterações Climáticas, numa declaração na manhã desta quarta-feira. “Quer se goste ou não, a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis é inevitável. Esperemos que não chegue demasiado tarde”, escreveu o secretário-geral da ONU, António Guterres, na rede social X, depois de 197 nações do mundo terem chegado a um consenso, quase 24 horas depois do previsto.

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