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PSP deteve preventivamente ativistas do clima porque traziam “folhas, tintas e tarjas” e “preparavam-se para ações ilícitas”

Durante a detenção na Esquadra de Cascais
Durante a detenção na Esquadra de Cascais
Climáximo

Autoridades policiais defendem detenções prévias a potenciais protestos de ativistas climáticos. Pelo menos em duas situações, no último mês de outubro, ativistas da Greve Climática Estudantil e do movimento Climáximo acabaram detidos preventivamente, sem terem cometido qualquer delito

PSP deteve preventivamente ativistas do clima porque traziam “folhas, tintas e tarjas” e “preparavam-se para ações ilícitas”

Carla Tomás

Jornalista

Uma das situações aconteceu a 11 de outubro, quando uma dezena de jovens tentou entrar na Assembleia da República para assistir à sessão plenária. Nove passaram pelo controlo policial feito à entrada e sentaram-se numa bancada do hemiciclo, mas um acabou detido e “foi levado para uma sala isolada e obrigado a despir-se de forma humilhante”, segundo explicou então em comunicado Teresa Núncio, a porta-voz da Greve Climática Estudantil. Os restantes ativistas acabaram retirados das galerias da sala e impedidos de assistir à sessão plenária.

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