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Ativistas acusam o Governo de “falhar miseravelmente” perante a crise climática e exigem "ser ouvidos"

Ação de protesto promovida pelo movimento coletivo de estudantes "greve climática estudantil" junto das instalações onde se vai realizar a reunião do Conselho de Ministros marcada para esta manhã. O movimente luta pela justiça climática e querem 100% energia renovável até 2025, 14 de setembro de 2023
Ação de protesto promovida pelo movimento coletivo de estudantes "greve climática estudantil" junto das instalações onde se vai realizar a reunião do Conselho de Ministros marcada para esta manhã. O movimente luta pela justiça climática e querem 100% energia renovável até 2025, 14 de setembro de 2023
MIGUEL A. LOPES

Esta quinta-feira “agrilhoaram-se” aos portões do local onde se realizou o Conselho de Ministros. Amanhã, marcham por Lisboa. O movimento Greve Climática Estudantil exige “o fim aos combustíveis fósseis até 2030 e eletricidade 100% renovável e acessível até 2025”. Para o filósofo Viriato Soromenho Marques, estas ações servem para “acordar a sociedade do conformismo dominante”.

Ativistas acusam o Governo de “falhar miseravelmente” perante a crise climática e exigem "ser ouvidos"

Carla Tomás

Jornalista

Contra o que dizem ser “a inação das instituições” perante o caos climático que se projeta para o seu futuro, os ativistas do grupo Greve Climática Estudantil voltaram às ruas. Esta quinta-feira, duas dezenas de jovens entre os 15 e os 21 anos tentaram bloquear a entrada dos membros do Conselho de Ministros no edifício do Instituto do Mar e da Atmosfera, em Algés. Dezassete acabaram detidos pela Polícia de Segurança Pública (PSP) e levados para a esquadra de Porto Salvo, em Oeiras. Quatro foram libertados no início da tarde.

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