Em abril, uma médica denunciou cirurgiões por má-prática. Dois meses depois, deu alta a uma jovem esfaqueada que acabaria por morrer
A vítima foi admitida com duas perfurações no pescoço e o médico na urgência, um clínico geral, pediu apoio à equipa de cirurgia. Diana Pereira estava de serviço e acudiu. No registo clínico descreveu o episódio como ligeiro: “Visualização de duas feridas […] sem necessidade de sutura […] É feita limpeza e desinfeção da área e penso simples. Sem necessidade de cuidados adicionais por parte da cirurgia geral”