Foi com estrondo e algumas dúvidas que se soube, finalmente, uma parte do que vai acontecer em Lisboa e arredores na primeira semana de agosto: há ruas que vão ser vedadas ao trânsito (zonas vermelhas nos gráficos ao lado), sobretudo nos corredores centrais, há outras que ficam “condicionadas” a determinados veículos (amarelas) e há ainda as que, não proibindo a circulação, podem ser alvo de “cortes pontuais” (verdes), o que é uma forma de aconselhar a população a deixar o carro em casa. O objetivo da organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) é esse: pôr os peregrinos a andar a pé. Vários quilómetros por dia, se for preciso.
Os planos de segurança e mobilidade da JMJ vão ser apresentados esta sexta-feira, mas algumas regras saltaram para a rua depois de uma reunião preparatória do Sistema de Segurança Interna (SSI) com a PSP e a Câmara, o que causou desconforto na organização. “O plano funciona como um todo, não em partes separadas”, comenta fonte próxima do processo.
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