
A falta de informação sobre situações cardíacas agudas foi posta a descoberto com o pedido de cerca de uma centena de médicos para que seja avaliado o eventual crescimento das ocorrências
A falta de informação sobre situações cardíacas agudas foi posta a descoberto com o pedido de cerca de uma centena de médicos para que seja avaliado o eventual crescimento das ocorrências
Jornalista
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em Portugal, mas, no entanto, não se sabe quantos portugueses sofrem enfartes agudos do miocárdio. A falha no diagnóstico é assumida pela Sociedade Portuguesa de Cardiologia e os especialistas dizem estar há muito à espera de um registo obrigatório pelos hospitais.
A falta de informação sobre situações cardíacas agudas foi posta a descoberto com o pedido de cerca de uma centena de médicos para que seja avaliado o eventual crescimento das ocorrências. Em causa, a divulgação de um aumento de 73% no transporte de doentes vítimas de enfarte para os hospitais pelas equipas do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). No ano passado foram socorridos 1556 doentes, mais 658 do que em 2021.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: varreigoso@expresso.impresa.pt